quinta-feira, 31 de outubro de 2013

                    Currículo e redes sociais


Longa ausência do blog, já estava pesaroso e me sentindo culpado por estar em falta com meus (poucos) leitores regulares. Agora estou de volta, com uma lista de assuntos que fui coletando durante a ausência, e vamos em frente. Talvez parta para um estilo diferente, postagens mais curtas e mais informativas.
Li recentemente uma postagem no LinkedIn, falando sobre um início de predominância do perfil no LinkedIn sobre os currículos tradicionais. O LinkedIn foi lançado oficialmente em 2003, como uma rede de negócios, com o objetivo específico de permitir contatos profissionais, desenvolvimento de parcerias e colaborações, possiveis propostas de trabalho ou emprego, etc. A postagem se referia à importância cada vez maior de ter um perfil profissional bem desenhado e atualizado no LinkedIn ou outra rede profissional que permita acesso público, o que tem maior impacto hoje do que um currículo tradicional. Estou me referindo ao LinkedIn porque é o sistema mais usado, mais conhecido e mais divulgado no mundo todo. 
images (1)Passei a observar os perfis na minha rede, que não é das menores, mais de 800 links importantes. Principalmente para os colegas da área acadêmica, professores ou pesquisadores, a maioria dos perfis que vejo por lá são muito ruins, sem foto,  a impressão que dá é a de que a academia tem vergonha de mostrar sua cara e se expor para contatos fora da academia. Talvez também por estarmos acostumados com um modelo de curriculo profissional voltado para a avaliação acadêmica, o Lattes, com formato pré-determinado e dando mais visibilidade a informações que, infelizmente, são as mais valorizadas do ponto de vista de avaliação acadêmica. Publicações, publicações e mais publicações  é o que interessa no final da linha. No Lattes, a pergunta “quem é você?” é respondida com o volume e qualidade das publicações que você tem e dos projetos com financiamento oficial que você tenha desenvolvido. O resto é mais ou menos acessório, com importância menor.  
No caso de nossos alunos, é pior ainda. Os perfis LinkedIn são curtos, experiências mal exploradas, fotos com camiseta ou sem camisa, na praia, no estádio de futebol torcendo por seu time predileto, etc. Estamos falando de perfil profissional, portanto, tudo tem que ser profissional, começando pela foto que necessariamente tem que ser mais formal. O relato da experiência tem que ser curto, bem descrito, focando no que de fato é mais importante. Não adianta escrever lá “Gerente de Projetos desde 1935.”, o que interessa é saber também quais ou que tipo de projetos você já gerenciou comprovadamente, o que vale é a medida da sua experiência. Claro, suas publicações também são importantes, mas aqui o balanceamento é bem diferente daquele do Lattes. O perfil é muito mais importante que as publicações puramente acadêmicas, é mais geral e mais abrangente. Certo,  um recém-formado não tem muito o que acrescentar no perfil, mas é o momento certo de estabelecer um objetivo profissional, e fazer um desenho adequado do seu perfil, e ir preenchendo aos poucos, valorizando sua experiência profissional. Você não desenvolveu um projeto de finalização do seu curso? Não fez iniciação científica? Não foi estagiário e desenvolveu algum sistema durante o estágio? Não ganhou experiência extra-academia com linguagens, sistemas, ambientes de desenvolvimento? Morou algum tempo fora do país e tem fluência em línguas? Escreveu algum livro? Tem um blog? Toca em alguma banda? É compositor com música divulgada? Poeta? Escritor? e vamos por ai afora…
Afinal, quem é você profissionalmente? 




Novas revelações sobre espionagem a europeus pressionam governo.
Relatório deve sair até fim do ano, e Obama anunciou 'revisão'.

Do G1, em São Paulo
4 comentários
O presidente dos Estados UnidosBarack Obama, pode proibir a espionagem dos EUA contra líderes aliados como parte de uma revisão da coleta de dados de inteligência, disse uma autoridade do governo nesta terça-feira (29), em meio à indignação internacional devido à vigilância realizada pela Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA, na sigla em inglês).
Uma semana depois do surgimento de relatos de que até o telefone celular da chanceler alemã, Angela Merkel, estaria grampeado, Obama está sob pressão para tomar medidas para recuperar a confiança dos norte-americanos e aliados.

Revelação Pagode

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O grupo Revelação se apresenta em novembro no Credicard Hall.
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São Paulo
Credicard Hall - 01 de novembro - 22h00
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Revelação

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Academia para Formação de Consultores
SAP Business One
O que é a Academia SAP Business One?
Trata-se de um curso preparatório para a formação de consultores, para atuação em projetos de implementação do sistema de gestão (ERP) SAP Business One. Este curso fornece os conhecimentos básicos sobre a solução.
Dinâmica das aulas
O curso está dividido em duas grandes etapas.
Certificação
Após a conclusão do e-learning e as aulas presenciais, o aluno será submetido aos exames de certificação...
Conheça também os treinamentos complementares a formação SAP Business One oferecidos pela UPPERTOOLS.
GRUPO BOS

O BOS - Banco de Olhos de Sorocaba é uma instituição filantrópica sem fins lucrativos fundada em 1979, que se tornou referência em captação de córneas no país.

Hoje, o nome BOS significa muito mais do que a abreviação do Banco de Olhos de Sorocaba. É a marca de um grupo reconhecido em todo o Brasil pelo desenvolvimento de atividades nas áreas de saúde, ensino, pesquisa e meio ambiente, de acordo com os
seus Estatutos.

E a meta do grupo é continuar crescendo, porque o futuro é sempre grande para aqueles que enxergam longe.

Banco de Olhos

• Unidade Sorocaba
• Unidade São Paulo

Hospital Especializado

• Hospital Oftalmológico
• Hospital de Otorrinolaringologia

Gestão Hospitalar

• Hospital São Roque (Santa Casa) - São Roque/SP
• Hospital e Maternidade Nossa Sra. do Monte Serrat (Salto/SP)

Ensino

E-bos – Escola de Educação Infantil


EXECUTIVO

O BOS dispõe de diretores voluntários que aliam sólida base institucional à experiência empresarial. Isto permite que sejam praticados seus valores institucionais:

• Atendimento Social
• Desenvolvimento Científico
• Ensino
• Formação Profissional
• Humanização
• Meio Ambiente
• Qualidade
• Tecnologia


BANCO DE OLHOS DE SOROCABA

O Banco de Olhos de Sorocaba é um dos principais captadores de córneas no Brasil e atua nas cidades e regiões de Sorocaba, São Paulo e Campinas.

Com sede no Hospital Oftalmológico de Sorocaba, destaca-se pelo número de doações e campanhas constantes para a conscientização dos doadores.

Qualidade, investimento e abrangência fazem parte da história do Banco de Olhos de Sorocaba, certificado NBR ISO 9001:2000 para atividades de abordagem, captação, avaliação, preservação, armazenamento e disposição de córneas, pela empresa Alemã
BRTUV.

Evolução de Córneas captadas.

8 tendências na contratação de TI que não podem ser ignoradas

08/2013


















Confira as recentes tendências do mercado de trabalho de TI para profissionais e empregadores e veja os conselhos de recrutadores especializados

O mercado de trabalho de TI, assim como qualquer outro mercado, não é estático. Também está sujeito a tendências, interrupções e altos e baixos. Você não pode fazer uma busca por emprego – ou gerenciar sua carreira em geral – com exatamente as mesmas estratégias usadas há cinco anos, por exemplo.

Isto é especialmente verdade para os profissionais de TI; as tecnologias e habilidades necessárias para o sucesso estão em constante evolução, talvez até mais do que em outros setores. Então, com o que você deve se preocupar agora? Pedimos ao recrutador de TI Paul DeBettignies, chefe do Minnesota Headhunter, sua opinião sobre algumas das principais tendências de contratação dos dois lados da mesa de entrevista.

Para os que buscam emprego…

1. Perfil em mídias sociais não é moda

O uso de sites sociais como LinkedIn, Twitter e Facebook por recrutadores não é novidade. Mas, se intensificou nos últimos tempos, de acordo com DeBettignies, conforme talentos de TI se tornaram mais difíceis de encontrar. Sim, perfis sociais atualizados irão atrair mais interesse – e, algumas vezes, não desejados – de recrutadores e gerentes de contratação. Mas também irão ajudar a reduzir buscas irrelevantes.

“Profissionais de TI podem dar uma mãozinha aos recrutadores se seus perfis no LinkedIn e bio do Twitter trouxerem informações como, “Nome da cidade” e “Engenheiro de Software” ou “.Net Developer”, exemplificou DeBettignies. “Enquanto essa mudança pode atrair mais buscas de recrutamento, também pode afastar as buscas desnecessárias”.

2. Currículos: Não irão desaparecer, mas deixam de ser o cartão de visita

O bom e velho currículo ainda não saiu de cena completamente, de acordo com DeBettignies, mas está dando espaço para métodos mais modernos de apresentação pessoal para possíveis empregadores. Ele observou que essa mudança trabalhando tanto com seus próprios clientes quanto em outras empresas de tecnologia.

“O currículo não é necessário para a apresentação inicial”, disse ele. “Envie-me um resumo, um link para seu portfólio ou um perfil bem escrito no LinkedIn. GitHub ou outros repositórios também são bem aceitos. Isso me ajuda a conhecer melhor o candidato, com mais agilidade do que o currículo tradicional”.

Dito isso, você ainda precisa de um currículo atualizado e bem polido para muitas situações de contratação. “Em algum momento, eu vou querer ver o currículo também”, disse DeBettignies. “Eu não acho que o currículo irá desaparecer; é um mal necessário”.

3. Primeiro, busque internamente.

Se você estiver se sentindo miserável em seu emprego atual ou, talvez, trabalhando para uma empresa rumando à falência, sua estratégia de busca por um novo emprego pode ser resumida em “qualquer outro lugar”. No entanto, a melhor oportunidade pode estar bem na sua frente ou no final do corredor. Isso porque cada vez mais empregadores de tecnologia têm encontrado retorno mais forte investindo em seus próprios profissionais em vez de buscas externas de talento, de acordo com DeBettignies.

“Com o mercado de trabalho de TI tão apertado, as empresas têm buscado treinar ou oferecer educação continuada aos funcionários atuais para obter as habilidades necessárias”, explicou DeBettignies. Não deixe passar oportunidades de programas de treinamento ou educação oferecidos por seu empregador; esses programas podem ser o próximo degrau na escada de sua carreira, disse ele. “Aproveite programas educacionais, peça para participar de aulas e conferências, pegue certificados”.

4. Aprenda a linguagem do negócio.

“iOS, Android, Ruby on Rails, Java… todos estão falando de linguagem de computador”, disse DeBettignies. “A melhor linguagem que você pode aprender é a do negócio. Você não precisa falar como se tivesse MBA, mas ser capaz de conversar com usuários, clientes e executivos C-level não tem preço. É uma habilidade raramente terceirizada”.

5. Encontre-se com possíveis empregadores mesmo que não esteja procurando emprego

Só porque você não está de fato em busca de emprego, não significa que não possa se encontrar com pessoas ou empresas em que possa, um dia, querer trabalhar. (Há também o senso geral de carreira que diz que é mais fácil encontrar emprego quanto não está procurando).

“Se eu fosse um profissional de TI, eu conversaria, ocasionalmente, com empresas onde gostaria de trabalhar um dia”, disse DeBettignies. “Isso poderia acontecer informalmente em eventos de tecnologia, encontros de grupo de usuários ou conversas individuais em um café”.

Para gerentes de contratação…

6. Priorize habilidades na descrição do cargo.

Se estiver escrevendo descrição de cargo que seja apenas uma lista de habilidades necessárias, considere modificar sua abordagem para encontrar melhor compatibilidade de talento: priorize linguagens de programação e outras habilidades em ordem. Isso ajuda tanto você quanto possíveis empregados.

“Tenho visto, especialmente em startups, exigências de habilidades técnicas sendo listadas em termos de ‘obrigatória’, ‘interessante’ e ‘bom se tiver [como extra]’, versus uma longa lista de 14 itens”, disse DeBettignies. “Isso permite uma melhor compreensão do que o cargo exige”.

7. Desenvolva “piscinas de talento”.

Assim como equipes profissionais de esporte ficam de olho em atletas e sistemas de “cultivo” em organizações, alguns negócios fazem o mesmo criando “piscinas de talento”.

“Grandes empresas têm feito isso há anos e agora está começando a chegar a empresas menores e startups de tecnologia”, afirma DeBettignies. “A ideia é ‘recrutamento sempre’ – porque, se um desenvolver Android não for necessário hoje ou este mês, sabemos que vamos precisar de mais dois ou três ainda este ano, então, crie constantemente relacionamentos com novos desenvolvedores e mantenha contato com todos eles”.

8. “Ocupado demais” para recrutar? Prepare-se para o talento medíocre ou inexistente

“Um grande número de CEOs de startups diz que não tem tempo para recrutar. O que é loucura”, disse DeBettignies. “Eles dizem que entre escrever códigos, cuidar do dia a dia dos negócios e levantar fundos, eles não têm tempo para recrutar”. Arrume tempo ou sofra com as consequências da ausência de talentos.

Por outro lado, DeBettignies oferece algumas considerações finais para aconselhar profissionais de TI: como alguns executivos e gerentes de contratação não se encontram frequentemente com possíveis acréscimos às equipes, cabe a você dar o primeiro passo. Não espere sentado que eles venham te procurar. “Saber gerenciar sua carreira, incluindo pensar sobre novas oportunidades, é um dever”, pontua DeBettignies. “A ideia de esperar ser contatado é obviamente reativa e pode sair caro no longo prazo”.

História e Regras do Stand Up Paddle (SUP)


O Stand Up Paddle tem sua origem vinda das Ilhas Havaianas. No começo da década de 1960, os Beach Boys de Waikiki deram origem ao termo "Beach Boy Surf" quando estavam em suas pranchas compridas remando com remos de canoa, com o objetivo de tirarem fotos para os turistas que aprendiam a surfar.
   
Stand Up Paddle Boarding, ou SUP, é um desporto aquático, uma variante do surf, no qual o praticante em pé numa prancha, usa um remo para se mover através da água. O Stand Up Paddle Boarding, com raízes Polinésias, significa em havaiano Ku (de pé) Hoe (remar) He'e (surfar) Nalu (onda).
No início dos anos 2000, surfistas havaianos como Dave Kalama (acima), Brian Keaulana, Rick Thomas, Archie Kalepa e Laird Hamilton começaram a praticar o SUP como uma forma alternativa de treino, quando o mar não estava em condições para a prática do surf. Com o passar dos anos foram participando em eventos como o Molokai to Oahu Paddleboard Race e Makaha's Big Board Surfing Classic. Agora já podemos encontrar surfers em muitas das corridas de Paddleboard como participantes de SUP.



História no Brasil
O SUP no Brasil chegou por intermédio de dois surfistas (Jorge Pacelli e Haroldo Ambrósio) trazendo equipamentos mais modernos. Logo após, este interesse foi crescendo e se tornou febre, praticado em praias do Rio de Janeiro, São Paulo, no sul do país, lagos e rios em Brasília.



As modalidades do Stand Up Paddle
As modalidades mais praticadas do Stand Up Paddle são: Wave, Race, Freestyle e Rafting. Conheça cada uma delas logo abaixo.

Wave
A modalidade Stand Up Paddle Wave tem como objetivo unir as habilidades e possibilidades de desempenho do surf clássico e moderno com o uso do remo.  Desta forma, pretende-se que as potencialidades e características do equipamento (prancha e remo) sejam usadas em uma onda. Assim, somente surfar a onda sem o auxilio do remo não é o pretendido pelo Stand Up Paddle.
Para esta prática, a prancha de SUP tem um desenho muito próximo das de surfe tradicional, possuindo rocker (curvatura do fundo, que facilita o deslizamento) e, na maioria das vezes, três quilhas. No wave, é utilizado um remo com pá e comprimento menor, de material leve e resistente, como fibra de carbono, adequada ao uso extremo.
Já os campeonatos seguem as mesmas características das provas de surfe, com regras e juízes avaliando o desempenho dos atletas, que se desafiam em baterias por tempo.



Race
A modalidade race tem como objetivo creditar como vencedor o atleta com o maior potencial de rendimento da prancha com o remo, capaz de realizar o percurso estabelecido para prova em menor tempo, ultrapassando assim a linha de chegada à frente dos demais.
As pranchas de race são grandes e têm um design frontal bem parecido com o desenho de canoas, visando maior estabilidade em linha reta e melhor navegabilidade. Já os remos têm a área de pá um pouco maior que os modelos de surfe, pois o importante é a velocidade. Além disso, o cabo é mais comprido, para obter uma remada mais longa.
Já as provas são variadas. Há a flat water (água lisa, literalmente) realizada em lagos, represas ou mar sem ondas. Neste caso, predominam a técnica, a força e a resistência do atleta. Já no downwind (as pranchas correm a favor do vento, num percurso linear) dependem das condições do vento e da ondulação a favor, que fazem com que as pranchas andem muito rápido, exigindo do atleta mais técnica do que força.


Freestyle
A modalidade Freestyle tem como objetivo avaliar a variedade de manobras realizadas sobre a prancha de Stand Up Paddle, apenas com a mobilidade do corpo e o auxílio do remo.


Rafting
A modalidade Rafting tem como objetivo descer corredeiras sobre a prancha de Stand Up Paddle apenas com a mobilidade do corpo e auxilio do remo.



Outras variações do Stand Up Paddle
Além das modalidades citadas acima, que possuem competições, o SUP possui outras variações. Conheça abaixo que são elas.

SUP pesca
O praticante utiliza a prancha em vez de um barco para pescar. Até já existem equipamentos para fixar a vara e os acessórios na prancha, auxiliando o pescador.



SUP yoga
Os movimentos da yoga são realizados em cima da prancha. É uma ideia maluca, mas que tem atraído praticantes.



SUP em rios de corredeiras
Essa modalidade se assemelha ao rafting, sendo uma variação bem radical do esporte. Algumas vezes, é praticado com pranchas infláveis.



APRENDA O TOCAR CAVACO OU BANJO

A Origem do Banjo no Samba
Um banjo é instrumento de corda da família do alaúde, de corpo redondo, com uma abertura circular na parte posterior. Consta de uma armação circular, atualmente produzida em pvc, sobre o qual se retesa uma pele (antigamente pregada, hoje presa por um mecanismo de cola sintética), um braço longo e fino, com trastes e cordas metálicas ou de tripa retorcida. Baseado em vários instrumentos africanos, foi desenvolvido nos Estados Unidos da América pelos escravos negros, no século XVII, e adotado por grupos ambulantes de músicos brancos, no século XIX. É muito usado na música folk estadunidense e pelos grupos de bluegrass.Posteriormente teve grande importância na música jazz.

Uso do Banjo no Samba
Incorporado às rodas de samba em meados da década de 70, quando o músico e intérprete Almir Guineto adotou uma ideia de seu parceiro musical e humorista, Mussum, adaptando o corpo do instrumento estadunidense ao braço do cavaquinho. Assim, percebeu que, além da qualidade do som, a armação reforçada do banjo reduzia os riscos de rompimento de cordas. O banjo passou a ser utilizado com apenas 4 - utilizando o mesmo número de trastes e a afinação do cavaquinho, mas com a peculiaridade da batida diferenciada - ou 6 cordas.

Pratique Esportes !!



Surf é mais que dropar a onda ou vencer o tubo é muito mais que ganhar trofeus e ficar famoso como o Kelly.
O Surf é você curtir ao máximo cada momento na água, você e sua prancha são um só é, como se o tempo nunca passasse é um momento único, eles curtem ao máximo esse tempo.
Então vamos fazer como os surfistas e vamos surfa a vida.